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Hidratação e alimentação correta combatem problema renal

Hidratação e alimentação correta combatem problema renal

Por Cecília Dionízio – Diário da Região – 01 de Maio de 2013
Fadiga, fraqueza muscular e baixa tolerância ao exercício são apenas alguns dos sintomas a afetar a vida de quem sofre com insuficiência renal crônica. Aliás, são estes os sintomas que auxiliam no diagnóstico da doença. Também conhecido como doença renal crônica (DRC), que se caracteriza pela destruição progressiva e irreversível de estruturas renais, o problema tem uma evolução silenciosa e, quando detectado, muitas vez, já destruiu a estrutura do rim, podendo levar à morte do órgão.
Segundo as estimativas da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), cerca de 10 milhões de pessoas sofrem da doença no Brasil. E de acordo com o nefrologista Jorge Portela, do hospital Edmundo Vasconcelos, o mais preocupante é que muitas pessoas desconhecem o problema. Em trabalho publicado pela Revista Brasileira de Fisioteapia, a equipe mineira da pesquisadora Cristiane Cenachi Coelho, do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Universidade do Vale do Paraíba, observa que a doença ocorre em virtude de uma alteração no sistema respiratório que implica na mecânica pulmonar, ou seja, na função muscular e troca gasosa.
“Essa disfunção pulmonar pode ser resultado direto da circulação de toxinas ou, indiretamente, do excesso de volume devido ao aumento de líquido corporal circulante, anemia, supressão imunológi-ca, drogas e nutrição deficiente,” descreve. Para o nefrologista, a necessidade de prevenção é imensa, pois os problemas só se dão justamente pelo fato da doença ser descoberta quase sempre em estágios muito avançados.
“Os rins são responsáveis por funções essenciais para a vida. Eles são os órgãos do sistema excretor e osmorregulador responsáveis pela filtragem do sangue e o controle do volume de água do corpo. Eles atuam como seletores, que limpam as impurezas do sangue”, explica.
Controle
Exames de prova de função pulmonar (espirometria), avaliação da força e resistência da musculatura respiratória, estado nutricional e da capacidade funcional são algumas das formas de se identificar o problema.
Além disso, o nefrologista Horácio Ramalho, do Instituto de Urologia e Nefrologia (Iun) do Hospital de Base, professor na Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp), explica que é possível realizar o diagnóstico da doença por meio de um simples exame de sangue.
Desde que ele seja capaz de mostrar se existe um aumento da creatinina, substância produzida pelos músculos e totalmente filtrada pelos rins, e o exame de urina, que permite avaliar se há perda de proteína ou albumina. “Qualquer alteração nestes exames exige um estudo mais adequado do quadro e, se necessário, o tratamento da forma mais prematura possível, o que irá garantir melhores resultados”, diz o médico.
Matéria - Diário da Região - Mantenha seu Filtro Limpo

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